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Ary Magalhães pelos seus contemporâneos

Empresário e ex-deputado Ary Magalhães/Imagem: 180graus.com

A propósito da crônica que escrevi ontem (15/06) sobre o falecimento do empresário e ex-deputado federal Ary Magalhães, ocorrido em São Paulo, recebi, entre outras, as seguintes mensagens:

Do empresário e ex-deputado federal Jesus Tajra:

“Zózimo, você retratou bem o Ary Magalhães e um pouco de sua história, que é realmente significativa. Fomos colega na carreira de Agente Fiscal do Imposto de Consumo. Fizemos o mesmo concurso. Depois, colegas como empresários na área de veículos. Foi um vencedor. Muitas vezes encontramo-nos no Favorito Grill. Com essa pandemia, há mais de ano não tenho saído. Assim já não o via há algum. Sem dúvida, deixou sua marca de cidadão com várias facetas pelas várias atividades que desenvolveu e cargos que ocupou. Deus o tenha em paz!”

Do conselheiro Luciano Nunes, do TCE:

“Zózimo, o Ary foi quem me deu o primeiro emprego, em 1971. Foi com ele a minha primeira experiência com o mundo real da empresa. Ele era organizado, perfeccionista, exigente e disciplinado. Trabalhar com ele era um aprendizado e influiu muito na minha trajetória profissional. Tinha por ele o maior respeito e admiração.  Ensinou o caminho das pedras a muita gente. Que Deus o tenha!”

Do ex-senador e ex-governador Hugo Napoleão:

“Lamentei a morte de Ary. Era um homem bom e grande empreendedor. Um bom papo. Estava casado com a filha do Chagas Machado, um amigo de Piracuruca (era compadre de meus avós e tem um filho Hugo Napoleão Machado que mora em Parnaíba e me manda preces todos os dias).

Assumo a responsabilidade por ele não ter sido candidato ao Senado em 1998. Puseram na minha cabeça que seria uma candidatura desastrosa. Cheguei à conclusão de que este foi o principal motivo de minha derrota (e do Júlio César, que, depois, indiquei para a Conab).

Costumo dizer: ofensas públicas, desculpas públicas (às vezes, as pessoas criticam as outras publicamente e se desculpam particularmente).

Assim, pedi desculpas não apenas em particular, diante do Carvalho e Silva, mas também pela televisão! Publicamente!

Pelo meu erro já paguei. Que Deus o tenha!”

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